Segundo dados mundiais da Russell Reynolds Associates, referência global em consultoria e desenvolvimento, aproximadamente 75% das lideranças percebem que há falta de planos de sucessão de CEOs bem estruturados nas empresas.
Em entrevista à Esfera Brasil, replicada pela EXAME, nosso sócio Frederico Bastos aponta que esse cenário é devido, principalmente, à complexidade das estruturas organizacionais. Nesse processo, as estratégias das organizações a longo prazo devem ser consideradas para compreender quais são as habilidades desejadas em um novo líder.
Normas de governança bem definidas também ajudam a minimizar os impactos de interesses pessoais no processo de sucessão e são fundamentais para que a escolha seja conduzida de maneira transparente e justa.
“Outro desafio crítico é garantir a continuidade dos negócios durante o processo de transição. Planos de sucessão mal-elaborados podem levar à desestabilização operacional, perda de conhecimento crítico e até mesmo a conflitos internos que afetam a performance da empresa. Portanto, é essencial que o plano de sucessão seja desenhado de forma estratégica, com etapas claras e suporte contínuo para os sucessores, assegurando assim a manutenção da estabilidade operacional e estratégica da empresa”, acrescenta Bastos.
Confira a reportagem na íntegra
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